sexta-feira, 11 de setembro de 2009

Cabeça-de-lista do CDS-PP por Santarém visita sede de campanha de Ivo Santos

Filipe D’Ávila, cabeça-de-lista da candidatura às legislativas de 27 de Setembro, no círculo eleitoral de Santarém, esteve esta tarde em Tomar, para mais uma acção de pré-campanha eleitoral. O candidato começou por visitar o Hospital de Tomar ao início da tarde e depois visitou a sede da candidatura “Saber Decidir”, onde foi recebido por Ivo Santos e restante equipa.

A caravana do CDS-PP tem percorrido todo o distrito durante os últimos dias. A presença nos mercados e feiras, para estabelecer contacto directo com a população, e a visita às PME’s mais representativas do distrito, tem sido uma das apostas de campanha da candidatura centrista.

Filipe D´Ávila vai regressar a Tomar nas duas sextas-feiras que faltam até às eleições, onde visitará, por exemplo, o mercado semanal.

Lembramos, ainda, que a apresentação do Programa de Acção da candidatura "Saber Decidir", liderada por Ivo Santos, vai realizar-se na próxima segunda-feira, dia 14, pelas 21h00, na sede de campanha, situada na Rua Marquês de Pombal, nº36.

Candidatura do CDS-PP às legislativas passa em Tomar


A caravana dos Deputados do CDS/PP, candidatos pelo distrito de Santarém às eleições legislativas de 27 de Setembro, vai estar esta sexta-feira em Tomar. O programa inclui uma reunião de trabalho com a Administração do Centro Hospitalar do Médio Tejo, às 15 horas. Uma hora depois, às 16 horas, a comitiva marcará presença na sede da candidatura "Saber Decidir", situada na Rua Marquês de Pombal, nº36.

quinta-feira, 10 de setembro de 2009

Candidato Ivo Santos responde a acusações de Luís Ferreira sobre CDOS

Teor da notícia publicada no site da Rádio Hertz:

"Ivo Santos já respondeu às declarações que Luís Ferreira fez, nesta quarta-feira, na Hertz. Recorde-se que o candidato a vereador do Partido Socialista criticou a autarquia tomarense por não enviar facturas à Autoridade Nacional da Protecção Civil desde 2004, salientando mesmo que Corvelo de Sousa, Carlos Carrão e o próprio Ivo Santos nunca deram a devida importância ao CDOS, agora de saída para Almeirim.
A Hertz ouviu Ivo Santos, que referiu o nome do ex-vereador socialista José Mendes como o responsável pelo facto das facturas terem deixado de ser enviadas. O agora candidato do CDS/PP afirma mesmo que o Partido Socialista está do lado do Governo numa questão em que o Governo está contra Tomar: «O senhor Adjunto do Governador Civil revela uma profunda e total ignorância em relação ao que falou. O PS está contra a população numa medida meramente política. Quem, a dado momento, deixou de enviar facturas por, na altura, há seis meses se verificarem pagamentos em atraso da Autoridade Nacional da Protecção Civil, foi o então vereador do PS, José Mendes. E o sr. Luis Ferreira é sabedor disso mas não lhe convém falar dos seus camaradas. Ele que fique a saber que apenas tive competência delegadas entre Abril de 2008 e Julho de 2009 e logo que entrei verifiquei essa situação. A partir daí, mensalmente, todos os dados foram apresentados. Não enganem as pessoas e sejam verdadeiros e digam que estão do lado do governo, numa questão em que o governo está contra Tomar». Ainda sobre a questão da transferência do CDOS de Tomar para Almeirim, Ivo Santos confessou à Hertz que, há sensivelmente dois meses, o próprio Governador Civil afirmou que esta mudança não fazia sentido: «Muito recentemente, quando confrontado com a possibilidade desta transferência de Tomar para Almeirim, o dr. Botas Castanho referiu que não fazia qualquer sentido essa alteração. Se de então para cá surgiram razões políticas para essa mudança, então foram da responsabilidade do Partido Socialista, que é quem nos governa»."

Proposta de Ivo Santos aprovada por unanimidade em reunião do executivo

O executivo da Câmara Municipal de Tomar aprovou na sua última reunião, por unanimidade, a proposta do vereador Ivo Santos sobre a Associação "Outonos da Vida".

Desta forma, a autarquia nabantina fica obrigada a disponibilizar um espaço para instalação da referida instituição.

Esta é a primeira vez, depois do 25 de Abril, que a câmara nabantina se dispõe a disponibilizar um seu espaço para albergar a sede de uma associação.



Conheça o teor da proposta completa em:
http://ivosantos-saberdecidir.blogspot.com/2009/08/proposta-apresentada-por-ivo-santos-na.html

Entrevista de Nuno Madureira ao jornal Cidade de Tomar

Entrevista do Arquitecto Nuno Madureira, número 2 da lista "Saber Decidir" à Câmara Municipal de Tomar".

CT- Como se sente o segundo lugar numa lista à câmara municipal?
NM - Para mim, importante é a possibilidade de poder ter uma participação cívica na vida da Cidade e do Concelho.
Para tal, poder contribuir com ideias e conceitos que possam de maneira realista tornar Tomar uma melhor Cidade e Concelho para viver e trabalhar é não só um desafio mas sim uma obrigação.
Ser convidado para segundo lugar por Ivo Santos, foi sentido por mim como sinal que valeu a pena expressar a minha opinião e o meu inconformismo com o desempenho e postura do Executivo actual.
Também reconheço em Ivo Santos capacidade de decisão e liderança, de forma dialogante e empenhada, na resolução dos problemas e anseios dos Tomarenses.

CT - Tomar perdeu protagonismo ou estão a ser valorizados conceitos de regresso ao passado?
NM - Esta questão não está posta da melhor forma, na realidade não penso que haja perca de protagonismo da Cidade.
O que realmente acontece é que os Tomarenses se sentem inconformados com o rumo dos acontecimentos.
Foram afastados e ignorados nas tomadas de decisão nos últimos tempos sobre a sua cidade e o seu Concelho.
A sua participação que teria sido vital, foi desvalorizada.
O resultado é algo que não compreendem, que sentem inacabado e que não acreditam que seja concluído.
Quanto ao regresso ao passado, acho que no mesmo nem tudo foi mau assim como no presente também não é.
No entanto há que reconhecer que certos caminhos não têm rumo e voltar ao ponto onde sabíamos onde estávamos e o que tínhamos não é sinal de retrocesso mas sim de inteligência.

CT – Há falta de gosto nas obras da câmara, exemplo das rotundas?
NM - Falta gosto nas obras da Câmara, não hesito em afirmá-lo.
Tudo começa exactamente por aí, as obras não são da Câmara são dos Tomarenses.
Essa apropriação, feita pelo executivo e pelos seus técnicos, foi fatal no que se refere ao orgulho dos Tomarenses na sua Cidade.
No seu desenho e concretização, foi patente um secretismo e um total autismo face à população.
O resultado final é muito aquém do que Tomar e o Concelho mereciam.
São obras sem integração e inserção urbanística.
Primam por uma total ausência de detalhe e pormenor que conjugado com uma escolha de materiais na maior parte das vezes desajustados, não resultam em Património arquitectónico com valor, como os Tomarenses vêm noutros pontos do Pais.
Dotar a Cidade e o Concelho de infra estruturas e equipamentos é uma obrigação da Câmara, desvalorizar a imagem da Cidade não pode ser a outra face dessa moeda.

CT – Algumas razões para apoiar a sua lista?
NM -Apoiar a minha Lista é acreditar que a Câmara pode ser dialogante e solidária.
Significa que se acredita que o papel da Câmara é proporcionar condições para o desenvolvimento do Concelho e assegurar o bem estar da população.
A Câmara deve orgulhar-se e incentivar a capacidade de iniciativa individual, empresarial e associativa dos Tomarenses.
Deve acreditar e confiar, ao invés de condicionar e subjugar toda e qualquer inciativa que não praticada por si ou que não esteja de acordo com os desígnios do seu Executivo.

CT - Como se podem criar empresas e empregos no concelho?
NM - Claro que se podem criar empresas e emprego no concelho. Se tal acontece noutros concelhos, porque não em Tomar?
A centralidade de Tomar, o seu património arquitectónico e histórico, o encanto da paisagem, a afabilidade da sua população, a proximidade da albufeira do Castelo do Bode, as suas tradições e a mais que provada capacidade de empreendedorismo, tanto a nível individual, empresarial e associativo da sua população são sem dúvida, argumentos que propiciam que o concelho possa ser um exemplo de prosperidade económica.
Por falta de enquadramento e devido ao ambiente hostil que a Câmara Municipal de Tomar brinda a todos os que pretendem investir em Tomar, o concelho não se desenvolve.
A relação da câmara com os investidores não acalenta a iniciativa empresarial, a câmara não fomenta medidas estratégicas que conduzam à viabilidade processual de instalação e criação de empresas no concelho.
Ao invés da atitude que devia tomar, com as taxas que cobra, com a morosidade processual que inflige aos projectos dos investidores, com a postura que mantém de se imiscuir de forma paternalista e serôdia na definição do próprio negócio que lhe é alheio condena o investimento em Tomar.
Acresce a este facto o paradoxo de não se reconhecer à câmara qualquer legitimidade na aferição e validação da iniciativa privada e empresarial. A câmara como promotor de negócio tem sido o pior exemplo do que pode ser a gestão empresarial – obras que não cumprem orçamentos nem datas de conclusão, contratos de concessão ruinosos e adjudicações sem critério.
Mas, no entanto, os seus resultados económicos enquanto empresa, só não são mais calamitosos, pois são sempre compensados com a taxação hiper-inflacionada feita sob várias formas aos munícipes.

CT - Sente-se optimista em relação ao desenvolvimento do concelho e do país?
NM - Sinto-me bastante optimista. Terem aparecido tantas listas à câmara municipal é sinal de vitalidade e inconformismo.
Há pessoas que não estão na disposição que as suas vidas, o seu trabalho e o seu futuro estejam sujeitos a linhas de pensamento de gestão da cidade e município não participadas e partilhadas pela população.
Os últimos tempos foram sinónimo de autocracia teleguiada e os resultados falam por si.
A vida da cidade e do município tem de ser resultante de opções fruto de um verdadeiro debate democrático e representativo das vontades e necessidades dos municípes e não de condições e cenários de desenvolvimento impostos, mas completamente irreais, acessórios e inconcretizáveis.
Relativamente ao país também sou optimista. Acredito que temos capacidade de ultrapassar a crise por que passamos desde que sejam tomadas medidas que fomentem o empreendedorismo.

quarta-feira, 9 de setembro de 2009

Apresentação do Programa de Acção

A apresentação do Programa de Acção da candidatura "Saber Decidir", liderada por Ivo Santos, vai realizar-se na próxima segunda-feira, dia 14, pelas 21h00, na sede de campanha, situada na Rua Marquês de Pombal, nº36.

Do documento, salientam-se as propostas que visam combater a grave crise económica que afecta o nosso concelho, através da promoção da criação de emprego e melhoria de condições de instalação de novas empresas. A candidatura do CDS-PP propõe, por exemplo, a criação de duas novas zonas industriais, nas freguesias da Sabacheira e Asseiceira.

Destaca-se ainda a preocupação com a situação financeira da câmara municipal. O programa prevê diversas medidas de contenção de despesas e reorganização dos serviços.

O Programa de Acção inclui também medidas de combate à exclusão social e de acção social, políticas de desenvolvimento para o comércio local e desenvolvimento do centro histórico, preocupações urbanísticas, aproveitamento e conservação do património arquitectónico e natural, apoio à juventude e aos intervenientes desportivos e culturais do concelho, propostas de defesa do ambiente, medidas para dar resposta à insegurança, de entre outras.


Seremos capazes de cumprir o nosso lema, Saber Decidir!

segunda-feira, 7 de setembro de 2009

Pensar Tomar - o futuro

O FUTURO DE TOMAR
Reflexão

Estamos afincadamente a preparar o Programa de Acção, que reflecte a visão que temos para o futuro de Tomar, e cujo contributo de muitos cidadãos ajudou a criar. Apresenta também, um conjunto de áreas onde iremos concentrar as nossas atenções enquanto eleitos, de forma a podermos atingir os objectivos que preconizamos concretizar nos próximos quatro anos de governo autárquico de Tomar.


Afirmamos em que modelo de território queremos viver; definimos as condições necessárias para que este possa oferecer uma boa qualidade de vida; demonstramos como o concelho pode ser competitivo e inovador, preservando o património cultural e ambiental e reforçamos a centralidade que Tomar poderá voltar a ter, no mapa nacional e ibérico
É também uma candidatura com valores: os da cidadania, da solidariedade e de uma nova forma de estar e trabalhar em Tomar.


Tendo consciência que o estabelecimento de uma visão para Tomar, está afectado pelos constrangimentos financeiros conhecidos, não podemos, no entanto, deixar de ser ambiciosos.
Por essa razão, apresentamos um conjunto de áreas de intervenção, que nos parecem prioritárias para o processo de desenvolvimento de Tomar e para a melhoria do quotidiano dos seus residentes. Esta selecção de prioridades é feita com sentido de responsabilidade, no sentido de não hipotecar o futuro do concelho, nem das gerações vindouras.


Neste sentido, a adopção de práticas de boa governação económico – financeira surge como fundamental. A Câmara de Tomar tem que ser gerida ao cêntimo, num clima de seriedade no relacionamento com fornecedores e munícipes, de forma a recuperar a boa imagem da autarquia.
Por essa razão, uma das primeiras acções consistirá na inventariação rigorosa de todos os compromissos assumidos pela autarquia. Com rigor nas despesas, com pagamentos certos, com imaginação e envolvimento dos munícipes, das juntas de freguesia e das restantes entidades do concelho, pode fazer-se muito mais e melhor!

Tomar, 07 de Setembro

A Candidatura Saber Decidir – CDS – Partido Popular

Ivo Santos