domingo, 23 de agosto de 2009
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Chefe de Gabinete do Presidente da Câmara Municipal de Tomar, de Novembro de 2005 a Agosto de 2006
Assessor da Câmara Municipal de Tomar – Área de Educação, de Junho de 1998 a Dezembro de 2001.Trabalhos / Projectos desenvolvidos no desempenho deste cargo:
- Carta Escolar do Concelho de Tomar (co-autor);
- Conselho Municipal de Educação de Tomar (Coordenação);
- Plano/Rede de Transportes Escolares do Concelho de Tomar;
- Ligação das Escolas do 1.º Ciclo do Concelho de Tomar à Internet – Protocolo “Aveiro Cidade Digital”, celebrado entre o Ministério da Ciência e Tecnologia e a Associação Nacional de Municípios Portugueses;
- Programa “Espaços Internet” – Ministério da Ciência e Tecnologia (autor da candidatura);
- Organização do 1.º Seminário de Educação de Tomar;
- Projecto “Prevenir em Colecção” – ARISCO;
- Projecto “Vamos Pintar o Património do Nosso Concelho”.
Cargos Docentes
. Corrector de Exames Nacionais do Ensino Secundário – Português A (1997/98); Português B (1998/99); Português B (1999/2000).
. Presidente da Assembleia de Escola EB 2,3/S de Ferreira do Zêzere - 1998 a 2000
. Representante dos Professores do Concelho de Tomar, na Comissão de Protecção de Crianças e Jovens de Tomar, de Janeiro de 2006 a Abril de 2008
Cargos Políticos
. Presidente da Secção de Tomar da Juventude Centrista (1984 a 1986)
. Membro efectivo do Conselho de Opinião do PSD de Santarém – Área da Toxicodependência e Reinserção Social (1999 a 2001)
. Vogal da Comissão Política Concelhia do PSD (2000 a 2003)
. Membro da Assembleia Distrital do PSD de Santarém (Novembro de 2007 a Julho de 2009)
Cargos Associativos
. Responsável pelo sector de Relações Públicas e Publicações, da Festa dos Tabuleiros, edição de 1995 e 1999
. Coordenador do livro Tomar Decisões, edição Festa dos Tabuleiros de 1995
. Vice-Presidente da Associação de Cultura Canto-Firme (1993 a 1996)
. Representante dos Alunos do Departamento de Anglo-Americanos, junto do Conselho Pedagógico da Faculdade de Letras de Lisboa (1987 a 1989)
. Vogal da Direção do União Futebol Comércio e Indústria de Tomar (2000 a 2001)
5 comentários:
Tomar é, realmente,uma cidade com uma riqueza invulgar, que precisa de ser cuidada e rentabilizada.
Força! Contem com o meu voto!
Serra
Com esta candidatura serão 7 os candidatos à Câmara de Tomar.
Gostaria pois de saber que ideia tem o Dr Ivo acerca das condiçoes que irá dar as empresas que se queiram instalar em tomar.
Pois como todos sabemos à uns anos para cá Torres Novas e o Entroncamento tem sido cidades preferenciais para as empresas se instalarem.
Tomar daqui a uns anos e não andam faltar muitos, se continuarem sem fazer nada nesta area, será uma cidade deserta de empresas e pessoas.(Não se riam que isto é sério)
A atestar isso, as empresas continuam a fechar em tomar todos os dias.(Veja-se a Av. D. nuno alvares pereira com lojas a fecharem todos os meses)
Muito interessante este filme de apresentação.
Parabens!
Acredito que saber decidir é importante aliás é o que tem faltado nestes anos em Tomar, é quem saiba DECIDIR, sem a liderança de certos lobbies que permanecem infelizmente enraizados na nossa terra como no nosso país.
É preciso alguém que saiba Pensar, Dirigir, Programar e Executar por si próprio!
Para Anónimo das 11h26
A centralidade que Tomar - cidade, possuía nos finais dos anos 70, derivado a ser atravessada pela Nacional 110, que ligava o país, como uma das principais vias de comunicação complementares à antiga Nacional 1, Lisboa - Porto, fez com que muitas empresas aqui centralizassem a sua actividade comercial, criando importantes mais-valias, emprego, riqueza, prosperidade.
Com os fortes investimentos que se verificaram no país, com a entrada na então Comunidade Económica Europeia, nomeadamente em termos de vias de comunicação rodoviárias, com a conclusão da A1, anos mais tarde com a actual A23, entre outras, a centralidade de Tomar deixou de existir, obrigando a uma delocalização ou procura de novas centralidades por parte de um grande conjunto de investidores e empresas.
Hoje, basta verificar que as principais multinacionais alimentares teem a sediada a localização das suas Centrais de Distribuição junto da A23 e da A1, nos concelhos de Torres Novas e Alcanena, o que prova que, em termos regionais, é aí que existe necessidade de novas zonas ou áreas industriais. Aliás, são muitos os tomarenses que trabalham nesses mesmos espaços industriais e/ou de distribuição alimentar.
A nossa proposta tem na sua essência esta nova conjuntura - potenciar a nossa localização geográfica e preparar as próximas duas décadas por antecipação. A sul o concelho de Tomar "toca" na A23, principal eixo rodoviário de ligação a Espanha e à Europa, a escassas dezenas de quilómetros da A1. A zona industrial da Barquinha é pequena em termos de área bruta e necessitará de ser alargada dentro de poucos anos. Em parceria e no quadro dos Municípios do Médio Tejo, importa potenciar uma zona industrial por excelência em termos nacionais, a par de um Pólo de Desenvolvimentos Tecnológico. Os muncicípios de Tomar, de Vila Nova da Barquinha e do Entroncamento poderão avançar para um projectos comum em que todos sejam ganhadores.
Acrescento que as empresas que hoje se querem instalar deparam-se com uma realidade da actual zona industrial, cujos lotes disponíveis ou são escassos, ou estão impedidos de ser disponibilzados por complicadas questões jurídico-legais, ou^possuem áreas insuficientes. Logo, importa criar condições efectivas para que seja possivel criar novas empresas no concelho.
Quanto à proposta de uma segunda zona industrial, junto do novo nó do Ic9, em Chão da Maçãs, terá como objectivo potenciar a rápida ligação que Tomar possuirá dentro de 5-7 anos à região de Fátima e Leiria, que nos colocará em termos de distância quilométrica / tempo de viagem ao mesmo nível de Pombal, relativamente a Leiria. Veja-se o que aí acontece em termos de industrias e de fixação de empresas, pense-se o que poderáacontecer aqui. Faço notar que estudo recente das estradas de Portugal refere que a ligação em viatura pesada entre o nó do IC9 e o nó da A1, em Fátima se fará em cerca de 10 minutos!Acresce que a realidade industrial de Ourém é francamente superior à de Tomar, e que a zona industrial de Oliva/Caxarias é uma realidade bem próxima e plenamente justificável. Isto, sem possuirem a evidente mais-valia da estação ferroviária da linha do Norte, que foi pensada desde a sua origem, para dar resposta à dinâmica industrial que então se verificava em Tomar.
Estamos cientes que, a existirem estas novas realidades a centralidade de Tomar voltará a acontecer. Não a de Tomar cidade, mas a de Tomar concelho.
Existindo a "cana", os pescadores poderão de novo pescar.
Um abraço e obrigado pelos vossos comentários
Ivo Santos
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